1. Indique os novos desenvolvimentos científicos que levaram os médicos a rever o seu Código Deontológico.
R: Os novos desenvolvimentos científicos são: A intervenção da genética, de que o modelo mais falado foi a clonagem, os novos conceitos de avaliação de morte e o desenvolvimento das possibilidades das técnicas de transplantação, entre outros novos problemas que é necessário introduzir num código deontológico.
R: Os novos desenvolvimentos científicos são: A intervenção da genética, de que o modelo mais falado foi a clonagem, os novos conceitos de avaliação de morte e o desenvolvimento das possibilidades das técnicas de transplantação, entre outros novos problemas que é necessário introduzir num código deontológico.
2. Refira três casos particulares onde o Código Deontológico aponte aos médicos os princípios genéricos da humanidade esperados por qualquer doente.
R: Os três casos são: O respeito pela vida humana, o dever da não discriminação e o dever do segredo.
R: Os três casos são: O respeito pela vida humana, o dever da não discriminação e o dever do segredo.
3. Conjugue os dois textos sobre a eutanásia:
a) explicando porque é que a generalidade das pessoas é contra esta prática;
b) explicitando uma situação específica onde para si a eutanásia fosse uma solução misericordiosa.
R: Em relação a eutanásia a maioria das pessoas é contra porque assusta-as a ideia da morte e em consequência a perda do familiar ou amigo.
Também ao ser permitida a eutanásia as pessoas temem que se banalize, e seja mal aplicada.
Uma situação em que a eutanásia poderá ser um acto de misericórdia, por exemplo se já não há réstia de esperança de que haja melhoras, e o sofrimento é tão grande, ou se a pessoa assim o pede que prefere morrer avivar nessas circunstâncias.
4. O início da vida não está cientificamente determinado. Apesar da polémica já se chegou a alguns consensos sobre o aborto. Equacione em medida estes consensos resultam (1) das concepções da ética médica, (2) da argumentação veiculada pelos líderes de opinião nos media, (3) da importância da igreja católica na nossa cultura e (4) da realidade quotidiana com que se confrontam muitas mulheres.
R: Em minha opinião resultam destas quatro questões relatadas na pergunta o modo como devemos encarar a questão do aborto. Em primeiro lugar penso que ninguém de ânimo leve quer matar ninguém. Dessa forma, quando se fala na realidade quotidiana de algumas mulheres, podemos entender que possam ter razões fortes para o fazer. Evidentemente dentro dos parâmetros que a lei definiu. Por outro lado é também evidente que as questões de ética, tem que ter muita importância numa questão dessas. Um medico que não aprove o acto por razões éticas ou religiosas tem o direito, como também é previsto na lei de se recusar a faze-lo e indicar outro colega. A questão religiosa é também uma questão importante. No nosso caso concreto a religião católica não aprova de modo nenhum o aborto. Há ainda a questão dos lideres de opinião que tem também bastante influência nas pessoas que vem fundamentalmente televisão. Para mim, importa sobretudo que as mulheres sejam donas do seu corpo, e possam legalmente praticar um acto , com todas as condições de higiene e médicas, que não teriam se a lei não as protege-se.
R: Em minha opinião resultam destas quatro questões relatadas na pergunta o modo como devemos encarar a questão do aborto. Em primeiro lugar penso que ninguém de ânimo leve quer matar ninguém. Dessa forma, quando se fala na realidade quotidiana de algumas mulheres, podemos entender que possam ter razões fortes para o fazer. Evidentemente dentro dos parâmetros que a lei definiu. Por outro lado é também evidente que as questões de ética, tem que ter muita importância numa questão dessas. Um medico que não aprove o acto por razões éticas ou religiosas tem o direito, como também é previsto na lei de se recusar a faze-lo e indicar outro colega. A questão religiosa é também uma questão importante. No nosso caso concreto a religião católica não aprova de modo nenhum o aborto. Há ainda a questão dos lideres de opinião que tem também bastante influência nas pessoas que vem fundamentalmente televisão. Para mim, importa sobretudo que as mulheres sejam donas do seu corpo, e possam legalmente praticar um acto , com todas as condições de higiene e médicas, que não teriam se a lei não as protege-se.
5. Considere os prós e contras da clonagem. Justifique a oposição unânime da comunidade científica e da sociedade em geral à clonagem.
R: As vantagens, seriam em usar as células estaminais para terapêuticas, substituir os transplantes, não havendo assim o risco de rejeição dos órgãos transplantados, evitando-se os tratamentos seguintes.
R: As vantagens, seriam em usar as células estaminais para terapêuticas, substituir os transplantes, não havendo assim o risco de rejeição dos órgãos transplantados, evitando-se os tratamentos seguintes.
R: Desvantagens, seres clonados em series, as pessoas poderiam escolher por capricho e não era extensível a todos, e poderiam escolher todos o mesmo.
Seria uma sociedade com pouca viabilidade genética e estaria condenada ao fracasso.
6. Justifique os compromissos entre os princípios éticos e as necessidades impostas pelo quotidiano, referindo-se aos transplantes.
R: As necessidades de órgãos para transplante é muita há pessoas que chegam a estar anos em lista de espera para serem transplantados, ou seja é maior a procura que a oferta.
R: As necessidades de órgãos para transplante é muita há pessoas que chegam a estar anos em lista de espera para serem transplantados, ou seja é maior a procura que a oferta.
7. Enfatize algum aspecto que mostre que apesar de os transplantes já serem uma técnica relativamente antiga permanecem por estudar.
R: Há efectivamente muitos aspectos que permanecem por estudar-se por um lado, as mudanças na lei veio facilitar a recolha de órgãos, por outro, levantam-se problemas éticos, religiosos e de carácter politico por exemplo, relativamente á altura em que devem ser retirados ao doador na altura da sua morte cerebral isso é licito ou não. Depois, do ponto de vista técnico também há muito caminho a percorrer. Será necessário mais alguns avanços da ciência e das técnicas médicas.
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